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O Diabo veste Prada e lê o Pravda

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França bloqueou acordo nuclear com Irã por uma razão óbvia

12.11.2013


Para surpresa geral, o ministro francês do Exterior, Laurent Fabius, não aceitou selar o acordo nuclear do grupo P5+1 e o Irã no domingo 10, em Genebra. A França é um dos países com poder de veto entre os cinco integrantes permanentes do Conselho de Segurança da ONU, e portanto a próxima rodada de negociações foi postergada para o próximo dia 20.
O chanceler Fabius quer estreitar elos comerciais com o Golfo Pérsico. Riad, inimiga de Teerã, comprou seis fragatas francesas por 1 bilhão de euros em outubro
Gianni Carta, de Paris 
CartaCapital
Para surpresa geral, o ministro francês do Exterior, Laurent Fabius, não aceitou selar o acordo nuclear do grupo P5+1 e o Irã no domingo 10, em Genebra. A França é um dos países com poder de veto entre os cinco integrantes permanentes do Conselho de Segurança da ONU, e portanto a próxima rodada de negociações foi postergada para o próximo dia 20.
O motivo da surpresa? No sábado 9 um acordo estava, segundo o ministro britânico do Exterior, William Hague, prestes a ser assinado por todos os presentes, inclusive pelo representante do sexto país, a Alemanha.

E particularmente entre o Irã e os
 Estados Unidos . Para Barack Obama, que tem enviado seu secretário de Estado John Kerry para consertar os fiascos alimentados pelo Tio Sam no Oriente Médio, um acordo seria, pelo menos por ora, uma forma de evitar uma guerra dos EUA contra o Irã.Mohammad Javad Zarif, o chanceler do novo presidente iraniano Hassan Rouhani, tinha motivos para sorrir. Nunca, desde a revolução islâmica de 1979, o diálogo entre os países Ocidentais e o Irã parecia ter sido tão decisivo.
Mais: o acordo com o Irã, e aí adentramos o campo do ingênuo otimismo norte-americano, poderia acabar com as divisões entre xiitas liderados pelos iranianos e os sunitas, como aqueles da reacionária Arábia Saudita, aliada, diga-se, do Tio Sam. Nesse quadro geopolítico - continuamos a delirar - haveria paz entre xiitas iranianos a apoiar o ditador sírio alauíta (seita xiita) Bashar al-Assad e os sauditas a financiar, na guerra civil na Síria, a oposição sunita, um saco de gatos composto inclusive por fundamentalistas.
Como sempre, após a inesperada notícia dada por Fabius teve início o costumeiro balé diplomático. Da chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Catherine Ashton, ouvimos: "Houve progresso concreto, mas algumas diferenças permanecem".
No entanto, houve fúria por parte de iranianos. De sua conta Twitter, o Líder Supremo, Ali Khamenei, antiamericano até a eleição de Rouhani, disparou em inglês: "Funcionários franceses têm sido abertamente hostis contra o Irã nos últimos anos". A conta Facebook de Fabius foi inundada por frases como esta: "O muro da embaixada da França em Teerã tem quantos metros?"
Na verdade, não foi nenhuma surpresa a atuação de Fabius. De saída, o ex-premier não pode ser considerado um novato no cenário da política internacional. A França quer reforçar sua influência política no Golfo Pérsico. E, por tabela, estreitar os elos comerciais com a região. Em outubro a Arábia Saudita adquiriu seis fragatas francesas por 1 bilhão de euros. Em julho, os Emirados Árabes Unidos pagaram 1 bilhão de euros em por um sistema de defesa antiaéreo francês. E o Catar, onipresente na França, estaria interessado na compra de caças franceses Rafale.


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Brasil espionou diplomatas da Rússia, Irã e Iraque

Brasil espionou diplomatas da Rússia, Irã e Iraque
Ser ou não ser santo de pau oco, eis a questão, senhora presidente Dilma Rousseff. Na seara das relações internacionais não existem inocentes, não escapa ninguém, nem o Brasil: todos são lobos em pele de cordeiro. Vejam a reportagem abaixo.

Em comunicado, o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República afirmou que as operações de contra-inteligência da ABIN estão previstas na legislação e "obedeceram a legislação brasileira de proteção dos interesses nacionais", mas que não pode comprovar a autenticidade de um relatório ao qual não teve acesso. "Como a Folha de S. Paulo preferiu não enviar cópia dos documentos obtidos, não podemos validar sua autenticidade." A nota diz ainda que o vazamento de relatórios classificados como secretos constitui um crime e que o governo, sem violar as garantias constitucionais à liberdade de imprensa, adotará medidas para processar os responsáveis pela entrega dos documentos.

(...)


Snowden pede "solução global" para limitar a espionagem.
No caso do Brasil, as denúncias de que a NSA espionou conversas de Dilma, políticos e empresários, além de atividades da Petrobras, levaram a presidente a cancelar uma visita de Estado que iria realizar a Washington em outubro. Críticas à espionagem americana tiveram destaque no discurso de Dilma na abertura da 68ª Assembleia Geral da ONU. Na semana passada, Brasil e Alemanha levaram à ONU um projeto com regras sobre o direito à privacidade na internet. O documento ressalta que a vigilância ilegal das comunicações e a interceptação constituem "atos altamente intrusivos que violam o direito à privacidade e à liberdade de expressão e que podem ameaçar os fundamentos de uma sociedade democrática".
Fonte: Redação ÉPOCA, com Agência EFE e Agência Brasil.
(Para ler completo, clique no título)
PressAA: Pelo visto, a campanha "É tudo farinha do mesmo saco", ou "Somos todos iguais!", está a todo vapor. Para tentar entender um pouco mais sobre "monitoramento", "espionagem" e "legalidade de operações secretas", leia também no Pravda...

Mundo

Snowden! A bomba
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12 DE NOVEMBRO DE 2013

A direita facilitou a espionagem


Eron Bezerra *

Muitas vezes a sociedade se questiona porque certas coisas acontecem sem que ninguém lhe dê uma explicação convincente, como é o caso da espionagem praticada pelo governo americano contra “aliados”, incluindo o Brasil, e outros nem tanto.


A razão porque ninguém explica é simples. Os ditos “grandes meios de comunicação” como um instrumento do aparelho de estado não podem revelar que foram exatamente os seus tutores ou os prepostos destes que facilitaram o serviço de espionagem no Brasil, o que não elimina, obviamente, que ela não ocorreria sem essa “prestimosa ajuda”.

E a prestimosa ajuda a que me refiro foi exatamente o que o governo neoliberal de Fernando Henrique Cardoso (PSDC) fez ao entregar todo o sistema de telecomunicações do país ao capital privado, especialmente o norte americano, durante o período de desmonte do estado nacional, que eles chamavam de “reformas modernizantes”. 


(Para ler completo, clique no título)


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No blog da redecastorphoto...



Conversações de Genebra: P5+1 e Irã

10/11/2013Al Manar , Beirute, Líbano
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu

Aiatolá Ali Khamenei (E) e Presidente Hassan Rouhani (D)
O presidente do Irã, Sheikh Hassan Rouhani said disse hoje que o Irã não abandonará seus direitos nucleares, incluído o direito a enriquecer urânio.

Os direitos da nação iraniana e nossos interesses nacionais são “linha vermelha”, no contexto da lei internacional que nos assegura o direito de enriquecer urânio em território do Irã – disse Rouhani no Parlamento iraniano.

A fala do presidente veio um dia depois que intensas negociações com as potências mundiais – embora tenham avançado – não chegaram a uma conclusão e ainda não produziram acordo amplo em troca de relaxamento das sanções que ainda pesam contra o Irã.

Se quisermos ser bem-sucedidos nessas negociações, temos de apoiar o Supremo Líder, Grande Aiatolá Sayyed Ali Khamenei, e nossos representantes – disse Rouhani ao Parlamento.

Rouhani disse que o Irã “não cederá ante ameaças e chantagens de país nenhum” – e repetiu que não é verdade que as sanções tenham forçado o Irã a se aproximar da mesa de negociações.

Já dissemos, na prática e verbalmente, a todos os envolvidos nas negociações, que ameaças, sanções, humilhação e discriminação contra o Irã não produzirão resultado algum – disse o presidente.

O presidente do Irã também repetiu que o sucesso nas negociações nucleares só fará aumentar a segurança e a estabilidade na região e no mundo, e que só com a participação do Irã nas arenas de negociação regionais e internacionais será possível resolver os problemas.

O Parlamento do Irã (Majlis) reuniu-se nesse domingo para votar a indicação, feita pelo presidente Rouhani, do nome do novo ministro de Esportes e Juventude.

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10-11/11/2013[*] Olga ChetverikovaStrategic Culture
In the Shadow of American Geopolitics, or Once Again on Greater Israel (I)
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu

Novo Oriente Médio pensado pelos EUA/Israel
(clique no mapa para aumentar)

Ralph Peters
Há trinta anos, os estrategistas dos EUA introduziram a ideia do “Grande Oriente Médio”, ou “Oriente Médio Expandido” [orig. The Greater Middle East], correspondente ao espaço do Maghreb a Bangladesh, e declararam que esse vasto território passava a ser zona de interesse prioritário dos EUA. 

Em 2006, o programa de domínio pelos EUA nessa região foi renovado e definido mais concretamente: a então secretária de Estado dos EUA Condoleezza Rice introduziu a expressão “O Novo Oriente Médio”, com destaque para um plano para retraçar as fronteiras no Oriente Médio, da Líbia à Síria, Iraque, Irã e até Afeganistão. A estratégica apareceu referida como “um caos construtivo” (...)

No mesmo ano (2006), um mapa do “Novo Oriente Médio” (ver acima) preparado pelo coronel Ralph Peters foi publicado na revista norte-americana Armed Forces Journal que circulou no governo e em círculos políticos e militares mais amplos, preparando a opinião pública para as mudanças iminentes.

Olga Chetverikova
Desde o início da “Primavera Árabe”, os EUA vêm se movimentando na direção de uma reestruturação geopolítica da região, a qual, é claro, também levantou a discussão sobre o destino de Israel. Desde então, a questão permanece na agenda. E não importa a forma que assuma, o tom não muda: Israel é invariavelmente apresentada como a vítima.

Assim, na primavera de 2011, no auge da guerra contra a Líbia, quando a Autoridade Palestina levantou a questão de tornar-se membro da ONU, a imprensa-empresa ocidental rapidamente pôs-se a denunciar a traição, por Washington, que estaria “entregando” o Estado Judeu aos islamistas. Hoje, quando o absurdo dessa ideia já é óbvio para todos, a ênfase passou para a ameaça mortal que o Irã representaria para Israel, ênfase que, pelo que se vê, cresce alinhada à deterioração da situação na Síria.

Nesse processo, a questão mais importante está sendo ocultada ou, simplesmente, foi varrida: o agudo interesse que Israel tem na desestabilização dos países árabe-muçulmanos que a cercam; e em manter e expandir a guerra na Síria.

Avraam Shmulevich
O rabino Avraam Shmulevich, um dos criadores da doutrina do “hipersionismo”, influente na elite israelense, falou abertamente sobre as razões desse interesse, em entrevista, em 2011. É interessante: ali, ele via a “Primavera Árabe” como uma bênção para Israel.

O mundo muçulmano, escreveu Avraam Shmulevich, está mergulhando em um estado de caos, e esse desenvolvimento será positivo para os judeus. O caos é o momento perfeito para assumir o controle de uma situação e pôr em operação o sistema da civilização judaica. Exatamente agora, acontece uma batalha pelo lugar de guia espiritual da humanidade: Roma (o Ocidente) ou Israel. (...) Agora é o momento em que devemos tomar em nossas mãos o controle. (...) Não apenas varrer a elite árabe, mas fazê-la comer na nossa mão. (...) Quem alcance a liberdade deve, ao mesmo tempo, ser orientado sobre como usar essa liberdade. E essa orientação, para toda a humanidade, será escrita por nós. (...) O judaísmo florescerá, do incêndio das revoluções árabes[negritos da autora].


Sobre os objetivos da política externa de Israel, Shmulevich enfatizou a necessidade de manter “as fronteiras naturais ao logo do Nilo e do Eufrates estabelecidas na Torah”, que deverão então ser seguidas na segunda fase da ofensiva – expandindo a hegemonia de Israel para toda a região do Oriente Médio. Também sobre isso, Shmulevich falou com extrema clareza:

Está começando simultaneamente no Oriente Médio uma cadeia de desintegração e reforma. Assad, que atualmente está afogando em sangue os processos revolucionários na Síria, não conseguirá, contudo, manter-se por mais um, dois anos. A revolução está começando na Jordânia. Até os curdos e o Cáucaso estão emergindo como parte integrante do Oriente Médio (...) [negritos da autora].

Não é difícil ver aí um Iraque, ou um Afeganistão, continuados.

(...)


Ainda mais revelador, é o fato de que a Arábia Saudita entregou à empresa G4S, a mais antiga empresa de segurança de Israel, o trabalho de prover a segurança dos peregrinos que visitam Mecca (o perímetro considerado vai do aeroporto de Dubai aos Emirados e à área de Jeddah). Um braço saudita da companhia já está em operação desde 2010, com meios para recolher informação pessoal não só dos peregrinos, mas também de todos os passageiros que voem por Dubai.

G4S empresa de Israel é responsável pela segurança dos peregrinos em Meca

No que tenha a ver com o planejado “caos no mundo muçulmano”, Israel está operando por procuração, exclusivamente mediante agências de inteligência, enquanto vai preservando o mito de que seria “uma vítima do islamismo”. Quanto a isso, as explicações de Israel Shahak, sobre por que a publicação do plano estratégico de Israel não implica qualquer risco particular para Israel, ainda são relevantes e pertinentes.

(...)
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Grupo judeu exige demolir mesquita Al-Aqsa para construir templo

22.10.2013
Grupo judeu exige demolir mesquita Al-Aqsa para construir templo. 19037.jpeg
O vice-ministro de Relações Exteriores de Israel Danny Ayalon participou de um clipe de propaganda para promover a relação judia com a cidade de Jerusalém. O clipe mostra a Cúpula da Rocha, da mesquita de Omar, também associada à importante mesquita Al-Aqsa, desvanecendo gradualmente, para dar lugar ao Templo de Salomão, judeu, no seu lugar. O Ministério de Relações Exteriores havia proibido a divulgação de uma versão anterior, em que a Cúpula era demolida e o Templo era posto em seu lugar.

Organizações palestinas e ativistas condenaram ambos os vídeos, acusando-os de promover e até incitar os israelenses a demolirem a sagrada mesquita Al-Aqsa e construir o Templo judeu em seu lugar, uma campanha propagandística já propagada antes por grupos israelenses e agora impulsionada pelo Ministério de Relações Exteriores.

A Associação Al-Aqsa para Waqf ("doações" islâmicas, em árabe) e Patrimônio afirmou que organizações e grupos apoiados pelo governo, assim como ramos da ocupação israelense estão trabalhando para promover a ideia de demolir a mesquita de Al-Aqsa e construir o Templo em seu lugar. A associação advertiu contra o perigo dessa proposta, "que está sendo acelerada diariamente".
(...)
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(re)Leia também...

Os Wahhabis destruir Meca sem oposição


clicando em...

Destruir Meca? E se nossos pracinhas tivessem bombardeado o Vaticano?


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9/11/2013[*] MK BhadrakumarIndian Punchline
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu


Vladimir Putin (por Maurício Porto)

Está-se firmando um padrão, entre os aliados dos EUA no Oriente Médio: se algum deles tem algum problema com Washington, a solução está a um trago da vodka russa, de distância. Com o muito visível afastamento e a evidente retirada dos EUA de seu envolvimento nos pontos quentes do Oriente Médio, como parte da estratégia norte-americana de reequilibramento em direção à Ásia, os países regionais trabalham na direção de uma renovada função para os russos. Moscou, é claro, entrou no jogo – pelo menos por hora.

Netanyahu
Quem mais recentemente recorreu a Moscou foi o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. Na 6ª-feira, teve conversa tumultuadíssima sobre o Irã com o secretário de Estado dos EUA, John Kerry na pista do aeroporto Ben Gurion. Kerry pousou ali, vindo de Amã, para tentar, em poucas palavras, sensibilizar Netanyahu sobre o desejado acordo provisório que os EUA esperam conseguir firmar logo com Irã. Netanyhau, claro, enfureceu-se e deixou o aeroporto sem nem esperar pela fotografia oficial; e Kerry partiu para Genebra, para seu compromisso seguinte – com o ministro de Relações Exteriores do Irã, Mohammad Javad Zarif.

Mais tarde, no mesmo dia, o presidente Barack Obama telefonou a Netanyahu, para acalmar os ânimos. O release distribuído pela Casa Branca diz que:

(...) o presidente Obama atualizou o primeiro-ministro sobre os recentes avanços nas negociações em Genebra e destacou seu total compromisso com impedir que o Irã consiga sua bomba atômica, que é o objetivo das negociações em curso entre o P5+1 e o Irã. O presidente e o primeiro-ministro permanecerão em contato, nessa questão.

(...)

(Para ler matérias completas, clique nos títulos)

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Ilustração: AIPC – Atrocious International Piracy of Cartoons

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